O trabalho remoto na pandemia é direito das grávidas e recomendado para as trabalhadoras que amamentam. Ele reduz os índices de morte materna e infantil por Covid-19.

 

Estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) indica que quase metade das crianças e adolescentes brasileiros mortos pelo novo coronavírus em 2020 tinham até 2 anos de idade; um terço dos óbitos até 18 anos ocorreram entre os menores de 1 ano e 9% entre bebês com menos de 28 dias de vida.

 

Mas será que os demais direitos das mães estão sendo assegurados no home office? Pode ocorrer delas trabalharem de casa sem que os intervalos para a amamentação sejam respeitados.

 

Segundo a Consolidação das Lei do Trabalho (CLT), art. 396, as lactantes devem ter duas pausas durante a jornada, de meia hora cada, para esse momento com os seus filhos.

 

De acordo com o Ministério da Saúde, o aleitamento materno reduz em 13% a mortalidade até os cinco anos, evita diarreia e infecções respiratórias, diminui o risco de alergias, diabetes, colesterol alto e hipertensão, leva a uma melhor nutrição e reduz a chance de obesidade. Além disso, o ato contribui para o desenvolvimento da cavidade bucal da criança e promove o vínculo afetivo entre a mãe e o bebê.

 

O aleitamento materno deve ser mantido em casos de suspeita de Covid-19, observando-se sempre o uso de máscara pela mãe e higiene as mãos. Os benefícios dele, segundo a Fiocruz, superam em muito o risco de contaminação.

 

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Fonte: https://www.facebook.com/mptsantacatarina/

 

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